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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Apreço


Apreço

Dor que tange a alma
Quando se busca
E não se encontra
Quando se diz
E não te dão ouvidos
Quando nada mais
Parece ter sentido.

Sabes somente a tua sentença
Não tens o apreço
Mas têm no coração as algemas
E na cabeça o peso da pena

Um aperto no peito
Nem há como fazer a defesa
Nem de que se defender
A pergunta é só uma
 Por quê?  Por quê? Por quê?


Autor
Carlos Marcos Faustino
20/05/2015-quarta-feira- 23h54



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