Meus microcontos
Verbo
O verbo amar hoje ainda tão mal empregado. Amam-se, matam-se. Ele a
amava mais que tudo, pelo menos é assim que encarava o seu sentimento.
Queria dominar todas as vontades, todos
os desejos, controlar todos os passos. Tinha ciúmes de tudo, dos sorrisos, dos
pensamentos dela, dos olhares, dos amigos. Crescendo isso dia a dia, aquele
sentimento de posse estava deixando-o transtornado. Uma tarde ele a viu conversar com um antigo namorado,
uma conversa atoa de velhos conhecidos, mas ele não quis explicação, não quis
conversa, matou-a.
18/03/2018 – domingo - 12h27
Flávio Albuquerque
ResponderExcluirMeu caro Carlos Marcos Faustino , há um ditado que diz O AMOR NÃO APRISIONA E SIM LIBERTA. Triste sina!
18 de março de 2018 às 14:10
Christina Castello Branco Augusto
ResponderExcluirToda pessoa ciumenta está em guerra com um inimigo imaginável. E é capaz de um fim triste assim, como vc descreveu tão bem. Muito bom seu microconto!!!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
18 de março de 2018 às 22:14
Rita Zuim Lavoyer.
ResponderExcluirUm ciumento de ação.
18 dew março de 2018 às 22:16