Meus microcontos
Zarabatana
Palavra do dia:
Teçá era linda, a flor da aldeia. Seu coração, entretanto, não
pulsava por nenhum dos seus. Certa vez num pequeno rio viu de longe um índio de
outra tribo se banhando. Nas margens apenas a sua zarabatana. Tomou aquele
instrumento nas mãos e ficou a distância vendo
todos os detalhes daquele banho, sonhando em cair nos braços do desconhecido. Nunca
mais o viu. Saindo sempre pela mata esperava encontrar novamente aquele índio e
sua zarabatana. O amor finalmente havia se infiltrado em seu coração.
(imagem Google)
19/03/2018 –segunda-feira -08:33
Rita Zuim Lavoyer
ResponderExcluirEntão. Ela não boa estrategista. Tivesse levado a zarabatana dele, o índio voltaria.
19 de março de 2018 às 09:58
Ednaide De Brito Spinelli
ResponderExcluirRita Zuim Lavoyer verdade! Não soube aproveitar a conspiração do Universo! Abraços!
19 de março de 2018 às 10:57