Carlos! E agora!
Carlos! Carlos! Oh! Carlos!
E agora?
E agora Carlos
Tudo se vai aos poucos
Os anos de tua vida
Todas as canções que amava
Tudo vai na enxurrada
Rolando através da calçada
Ou na rua empoeirada
na dança do vento que vem
Te abraçar como ninguem
Carlos! Carlos! Oh! Carlos
E agora?
É preciso recolher os cacos
Ajuntar todos pedaços
que restaram dos teus sonhos
E mostrar no rosto o riso
Estampado, iluminado
Carlos! Carlos!
É preciso
Carlos! Carlos ! Oh! Carlos!
É preciso
Que te vejam vencedor
Mesmo estando caido
Nunca de se dê ´por vencido
Inda tem luz ao seu redor
Carlos! Carlos! Oh! Carlos
É agora!
É agora Carlos
Faustino Poeta
18/02/2023 - sábado - 20:54
Nenhum comentário:
Postar um comentário