Morre-se um pouco a cada dia
O câncer mata
A raiva mata
O desprezo mata
O preconceito mata
A maledicência mata
A inveja mata
O ódio mata
A inveja mata
O ódio mata
O egoísmo mata
A tristeza mata
A tristeza mata
Tudo mata
Não é só o câncer que mata!
Morre-se um pouco a cada dia
Acorda-se morto
pouco a pouco
pouco a pouco
Os olhos morrem
A pele morre
A pele morre
O sorriso morre
A esperança morre
As ilusões morrem!
Quase todos os mortais morrem loucos!
Quase todos os mortais morrem loucos!
Matam os sentimentos
por apelos materiais
Morre a crença
Morrem os ideais
Morrem as aves
Morrem os animais!
Morrem as aves
Morrem os animais!
Todos nascem
e ja começam a morrer
e ja começam a morrer
O primeiro suspiro
pode ser o derradeiro
Mas
Quando será !
Qual será o tempo!
As memórias ficam
As saudades ficam
fogem
Quando o corpo inerte
é descartado
E só o que ficará estampado
É o reflexo desta viagem.
Autor
Carlos Marcos Faustino
pode ser o derradeiro
Mas
Quando será !
Qual será o tempo!
As memórias ficam
As saudades ficam
fogem
Quando o corpo inerte
é descartado
E só o que ficará estampado
É o reflexo desta viagem.
Autor
Carlos Marcos Faustino
Quando: não sei
E renasce-se quando nos apercebemos dessas mortes e quando decidimos deixar para trás esses sentimentos e tranmutá-los em coisas boas!
ResponderExcluirVerdade. Tudo é um eterno renascimento
ResponderExcluir